Louvre

Museu do Louvre


Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palacio do louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio sena e a Rue de Rivoli. O seu pátio central, ocupado agora pela pirâmide de vidro, encontra-se na linha central dos Champs-Élysées, e dá forma assim ao núcleo onde começa o Axe historique (Eixo histórico).

É onde se encontra a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia, a Vénus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas, e numerosas obras-primas dos grandes artistas da Europa como Ticiano,RembrandtMichelangeloGoya e Rubens, numa das maiores mostras do mundo da arte e cultura humanas. O museu abrange, portanto, oito mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente.


O Louvre é gerido pelo estado francês através da Réunion des Musées Nationaux. É o museu mais visitado do mundo, recebendo em 2011 8,8 milhões de visitantes



O edifício


O primeiro real "Castelo do Louvre" neste local foi fundado por Filipe II em 1190, como uma fortaleza para defender Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século seguinte, Carlos V transformou-o num palácio, mas Francisco I e Henrique II rasgaram-no para baixo para construir um palácio real; as fundações da torre original da fortaleza estão sob a Salle des Cariatides (Sala das Cariátides) agora. Mais tarde, reis como Luís XIII e Luís XIV também dariam contribuições notáveis para a feição do atual Palácio do Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.
As transformações nunca cessaram na sua história, e a antiga fortaleza militar medieval acabaria por se tornar um colossal complexo de prédios, hoje devotados inteiramente à cultura. Dentre as mais recentes e significativas mudanças, desde o lançamento do projeto "Grand Louvre" pelo presidente François Mitterrand, estão a transferência para outros locais de órgãos do governo que ainda funcionavam na ala norte, abrindo grandes espaços novos para exposição, e a construção da controversa pirâmide de vidro desenhada pelo arquiteto chinês I. M. Pei no centro do pátio do palácio, por onde se faz agora o acesso principal. O museu reorganizado reabriu em 1989


História


O Palácio do Louvre foi a sede do governo monárquico francês desde a época dos Capetos medievais até o reinado de Luís XIV. A transformação do complexo de edifícios em museu iniciou em 1692, quando Luís XIV ordenou a criação de uma galeria de esculturas antigas na Sala das Cariátides. No mesmo ano, o palácio, então desabitado, tendo a corte se transferido para Versalhes, recebeu a Academia Francesa, e logo a Academia de Belas Letras e a Academia Real de Pintura e Escultura também ali se instalaram. No prédio também aconteceram, a partir de 1699, os tradicionais salões de arte promovidos pela Academia de Pintura e Escultura, que atraíam multidões. De início organizados na Grande Galeria, os salões de 1725 em diante passaram a acontecer do Salão Quadrado (Salon Carré), de onde derivou o nome destas exposições - Salão.
Por outro lado, entre 1750 e 1785 espaços no Palácio de Luxemburgo foram reservados para exibição de obras-primas selecionadas das coleções reais, numa exposição que teve grande sucesso. Em vista disso, o Marquês de Marigny, Superintendente Geral dos Edifícios do Rei, e seu sucessor, o Conde de Angivillier, desenvolveram a idéia de tornar o Louvre um museu permanente. O projeto se transformou em lei em 6 de maio de 1791, quando a Assembléia Revolucionária decretou que o palácio deveria ser um repositório de todos os monumentos das ciências e das artes.
Assim, foi o museu inaugurado como Museu Central das Artes em 10 de agosto de 1793, com um acervo formado principalmente por pinturas confiscadas à família real e aos aristocratas que haviam fugido da Revolução Francesa, exibidas na Grande Galeria e no Salão Quadrado. O público tinha acesso gratuito, mas apenas nos fins de semana, ficando os outros dias reservados para o trabalho dos artistas que desejavam ali estudar as obras dos grandes mestres, determinação que ficaria em vigor até 1855. Gradualmente a coleção foi expandida e ocupou muitas outras salas do complexo.
No período imperial o museu adotou o nome de Museu Napoleão, sendo Dominique-Vivant Denon seu primeiro diretor. Napoleão ordenou reformas e embelezamentos no edifício, e suas conquistas sobre outros países renderam uma grande quantidade de novas peças para o Louvre, embora com a queda do imperador em 1815 as nações espoliadas reclamassem seus tesouros, despovoando as galerias do museu.
Em 1824 foi criado o Museu da Escultura Moderna na Galeria d'Angoulême, com cinco salas para exibição de peças provenientes do Museu dos Monumentos Franceses e do Palácio de Versalhes. Em 1826 Champollion se tornou o diretor do novo Departamento de Antiguidades Egípcias. No ano seguinte foi criado o Museu Carlos X no primeiro pavimento da ala sul do Cour Carré, com uma coleção de antigüidadesegípcias, bronzes antigos, vasos etruscos e artes decorativas medievais e renascentistas, ao mesmo tempo em que na ala norte se instalava o Museu da Marinha.
Por um breve período, entre 1838 e 1848, uma importante coleção mais de 400 pinturas espanholas foi mostrada na Galeria Espanhola, criada por Luís Filipe, até ser vendida em Londrespoucos anos depois. Não obstante, a presença desta coleção na França, que pouco conhecia da arte espanhola, foi uma influência decisiva sobre artistas como Corot e Manet.
"Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, óleo sobre madeira de álamo, 1503-19, provavelmente concluída enquanto o artista estava na corte de Francisco I. É uma das obras mais conhecidas do acervo do museu.
Com o desenvolvimento da arqueologia e novas escavações e aquisições no Oriente, uma quantidade de relíquias da antigüidade foi transportada para o museu, dando origem à fundação no Louvre do primeiro museu de Assiriologia da Europa, inaugurado em 1847. Este foi seguido em breve pela criação do Museu Mexicano, do Museu Etnográfico e do Museu da Argélia, atendendo ao gosto pelo exótico que se tornava uma voga na época, e ao crescente interesse dos estudiosos pelas artes tradicionais de outros povos, sendo instalados no Pavilhão de Beauvais. Também nesta época se acrescentaram três novas grandes galerias ricamente decoradas.
Sob Napoleão III foi aberto o Museu dos Soberanos na Colunata de Perrault, dedicado a exibir as relíquias da monarquia francesa desde Childerico I até Napoleão, constituindo um acréscimo importantíssimo ao Departamento de Artes Decorativas. Também foi terminada a ala norte, ligando o Louvre e o Palácio das Tulherias, incluindo outras alas menores internas e pátios, conformando o Cour Napoleon, finalizado em 1857, com decoração acabada em 1861. Outro acréscimo importante foi a aquisição da coleção do Marquês de Campana, com mais de 11 mil peças de pintura, artes decorativas, esculturas e antigüidades, formando o Museu Napoleão III. Durante a Comuna de Paris o Palácio das Tulherias, um grande símbolo da monarquia, foi incendiado, e o fogo chegou a ameaçar o Louvre.


Depois de longa hesitação entre a reconstrução do palácio perdido ou sua demolição, decidiu-se por esta, marcando o início do Louvre moderno. Foram reconstruídas as extremidades do antigo Palácio das Tulherias, hoje os Pavilhões de Flora e Marsan, e duplicou-se a ala norte. Escavações no Oriente trouxeram novas peças para o Departamento de Antigüidades do Oriente Próximo recentemente criado, sendo apresentadas ao público em 1888 em salas novas.
O início do século XX viu nascer o Museu de Artes Decorativas, criado em função das Exposições Universais de Paris. Na seqüência, uma grande doação da Baronesa Delort de Gléon, e mais a reunião de outras peças similares anteriormente dispersas nas seções de artes decorativas, levou em 1922 à abertura de uma galeria exclusivamente para Arte Islâmica no Pavilhão do Relógio, e logo o diretor dos Museus Nacionais, Henri Verne, lançou um plano ambicioso de expandir os espaços disponíveis para arte no palácio, que até então abrigava também diversos escritórios da administração pública. Assim foram reorganizadas várias galerias para escultura antiga, escultura européia, pinturas, arte egípcia e do Oriente Próximo, e artes decorativas.
Com a eclosão da II Guerra Mundial as coleções foram evacuadas, com exceção das peças mais pesadas, que permaneceram protegidas por sacos de areia. O acervo foi inicialmente depositado no Castelo de Chambord e a seguir foi disperso entre vários locais, permanecendo constantemente em mudança, por medidas de segurança. Mesmo esvaziado, o museu reabriu ao público em 1940 com uma coleção de cópias em gesso de estátuas célebres. Em 1943, com a coleção ampliada, o Museu da Marinha por transferido para o Palácio de Chaillot.
Depois da guerra se iniciou um plano para reorganização geral de todas as coleções estatais de arte. A coleção de arte asiática do Louvre foi designada para o Museu Guimet, e foi incorporado o pavilhão do Jeu de Paume como Museu do Impressionismo. Com a saída do Ministério das Finanças do Pavilhão de Flora em 1961, tornou-se livre um grande espaço adicional, possibilitando a melhor acomodação de seções de pintura, desenhos e do Departamento de Escultura, instalando-se também laboratórios de restauro e oficinas. Os espaços liberados foram inaugurados oficialmente em 1968 com uma exposição de arte gótica da Europa.
década de 1970 foi marcada pela crescente necessidade de adequar os espaços de exposição aos novos conceitos museológicos e de se oferecer melhores instalações para os visitantes. Destarte, em 1981 o presidente François Mitterrand lançou o projeto do Grande Louvre, para devotar o palácio do Louvre em sua inteireza às artes. Como conseqüência, os escritórios do Ministério das Finanças que ainda permaneciam na Ala Richelieu foram deslocados para outros edifícios e finalmente o Louvre pôde dispor de todos os seus espaços. Foram iniciadas grandes renovações em todo o museu, cujo coroamento visível é a Grande Pirâmide que ora serve de entrada principal. A reestruturação do acervo, mais coleções do Museu Nacional de Arte Moderna, deram origem ao Museu d'Orsay.
Enquanto isso, as reformas continuavam no complexo principal em torno do Cour Carré, com a reforma da Ala Richelieu, a inauguração da Ala Sackler para antigüidades do Oriente Próximo e a abertura de grandes espaços novos para as antigüidades egípcias. Em 1996 foi anunciada a criação de um museu para a arte étnica, inaugurado em 2000 no Pavillon des Sessions com cerca de 100 peças representativas de suas culturas, e continua em curso a reacomodação de todo o Departamento de Arte Islâmica.

Grand Louvre e as Piramides


O Palácio do Louvre é uma estrutura quase rectangular, composto pela praça do Cour Carrée e duas alas que envolvem o Cour Napoléon a norte e ao sul. No coração do complexo, está a Pirâmide do Louvre, acima do centro dos visitantes. O museu é dividido em três alas: a Ala Sully a leste, que contém a Cour Carrée e as partes mais antigas do Louvre, a Ala Richelieu ao norte, e da Ala Denon, que faz fronteira com o Rio Sena para o sul.
Em 1983, o presidente francês François Mitterrand propôs um plano o Grand Louvre a fim de renovar o prédio e transferir o Ministério da Fazenda, permitindo que exibisse todo o edifício. O Arquiteto I. M. Pei foi premiado com o projeto e propôs uma pirâmide de vidro para o pátio central. A pirâmide e seu átrio subterrâneo, foi inaugurado em 15 de outubro de 1988. A segunda fase do plano do Grand Louvre, La Pyramide Inversée (A Pirâmide invertida), foi concluída em 1993. A partir de 2002, o atendimento dobrou desde a sua conclusão.


As coleções






O acervo do Museu do Louvre possui mais de 380 mil itens e mantém em exibição permanente mais de 35 mil obras de arte, distribuídas em oito departamentos. A seção de pintura é a segunda maior do mundo, logo atrás da do Museu Hermitage, com quase 12 mil peças, sendo que delas 6 mil estão em exposição permanente


Ficheiro:Dianechasseresse.jpg
                                            Diana de Versalhes

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Hermes amarrando as sandálias




Ficheiro:Nike of Samothrake Louvre Ma2369 n2.jpg
A célebre Vitória de Samotrácia talhada em comemoração da vitória naval grega em Rodes ,Maemore , 190 a.C

Ficheiro:Jan Vermeer van Delft 016.jpg
Vermeer: A rendeira, c. 1664 



La liberté guidant le peuple


Ficheiro:Eugène Delacroix - La liberté guidant le peuple.jpg
Eugène Delacroix: A Liberdade guiando o Povo, 1830

Ficheiro:Canova-eros&psique4u.jpg
 "Psiquê revivida pelo beijo de Eros", c. 1787








Outros






CLÁSSICO VERSUS CONTEMPORÂNEO


O artigo sobre as exposições de arte contemporânea nos jardins e salões do Castelo de Versailles provocou uma discussão interessante entre os leitores do blog.
Aqui estão algumas fotos da exposição do  artista inglês Tony Cragg no Musée du Louvre.
Já na entrada uma confrontação forte entre a cor viva,  o material pesado da obra e a tranparência e fragilidade do vidro da pirâmide.
Em seguida o choque  entre a escultura monumental francesa e as diversas cores e materiais usados pelo artista

MC DONALD’S NO MUSEU DO LOUVRE


Mc Donald’s vai se instalar no museu do Louvre.
- É isto a Vênus de Milo?
Hoje, ela se chama a Deluxe do Mc Donald’s



HERMAPHRODITE ENDORMI DO LOUVRE


Hermaphrodite, filho de Hermés e Aphrodite, estava tomando banho nas águas da ilha da ninfa Salmacis quando esta se apaixonou pelo belo adolescente. Se aproximou para seduzi-lo mas Hermaphrodite não se deixou impressionar pelo seu charme. Salmacis o abraçou com força e pediu a Zeus que unisse para sempre os dois corpos e criando assim 
Esta obra do Musée du Louvre é um chef d’oeuvre de mármore do século II. Retocada no século XVII pelo genial escultor italiano Bernini que vai deita-la sobre um colchão de mármore.
Uma escultura que perturba, difícil de dividir com as pessoas que te acompanham sua impressões. A obra deve ser apreciada em dois tempos. No primeiro momento o visitante deve admirar a feminilidade e a graça do rosto do personagem.

E em seguida, do outro lado, a natureza andrógina da obra que sempre cria a surpresa dos menos avisados.
Uma bela escultura do Departamento de antiquidades gregas, etruscas e romanas.

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As obras mais visitadas são:
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Aphrodite, Vênus de Milo: rez de chassée (térreo), ala Sully, sala n° 7, no departamento gregos, etruscos e romanos
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Os escravos de Miguel Angelo: rez de chaussée, ala Denon, sala 4, departamento escultura italiana
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Victoire de Samothrace: 1° andar, ala Denon, departamento escultura grega, depois do controle da entrada pegar escada da esquerda.
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foto: detalhe
La Joconda – Leonardo da Vinci: 1° andar, ala Denon, sala 13, departamento pintura
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Egito – la vie quotidiènne e as mùmias: rez de chaussée, ala Sully, (vàrias salas) departamento Egito
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La Dentellière – Vermeer: 2° andar, ala Richelieu, sala 38, departamento pintura holandesa
fotos: Museu do Louvre www.louvre.fr
Se você não quer ficar nas pontas do pés para ver estas maravilhas, faça uma visita noturna ao Louvre. A multidão estará nos hotéis ou restaurantes e o museu será só para você. Uma ocasião também para verem a famosa fachado do palácio e a pirâmide iluminados.
O museu fica aberto das 9h às 18h todos os dias menos nas terças feiras e nos seguintes feriados: 01/01 – 01/05 – 08/05 – 25/12. O museu é grátis no 1° domingo de cada mês senão a tarifa é 9 euros. Noturnos:quartas e sextas feiras até 22 horas.
Como ir: metrô linha n° 1, estação Palais Royal/Musée du Louvre e de ônibus n°s 21, 24, 27, 39, 48 e 68, descer em frente à pirâmide do Louvre.

A LOJA DO MUSEU DO LOUVRE


Eu nunca gostei de comprar posters de quadros famosos. Por isto a loja do Louvre não atirava minha atenção. Quando fui aluna do curso de História de Arte ministrado pelo museu, como tinha acesso livre e não enfrentava filas, passei a explorar tudo e acabei descobrindo os segredos da loja.
Eles fazem miniaturas de obras como a Victoire de Samothrace,  reproduções de peças do cotidiano egípcio, cópias de jóias usadas por civilizações antigas.
Da esquerda para a direita, pulseira egípcia com peixes e lagartixas, símbolos da regeneração e de vida nova (95 euros). Pendentif de Crésus, rei da Lydie na Ásia Menor( 45 euros). Reprodução da Victoire de Samothrace em gêsso (95 euros). Brincos sumerianos em forma de folhas de peupliers (35 euros) . Era este o desenho das jóias que acompanhavam as mulheres sumerianas na longa viagem após a morte.

LOUVRE X OUTROS CASTELOS


Quando me perguntam se durante uma estadia de 5 ou 7 dias em Paris vale a pena conhecer os castelos do Vale do Loire, respondo invariavelmente que não. Não vejo nada que justifique perder um dia para ver outros castelos, se em Paris se encontra o  mais bonito da França e nas suas salas uma coleção de obras considerada como a mais importante do mundo.







Passeio no m. Louvre

Propõe aos leitores do Conexão Paris, 2 tipos de visitas guiadas: Museu do Louvre e Castelo de Versalhes.
Museu do Louvre Guiado
Percurso pelas principais obras que representam a evolução da história das artes e da arquitetura deste impressionante museu. Entraremos numa máquina do tempo onde atravessaremos épocas, séculos e civilizações inteiras admirando pinturas, esculturas e objetos de arte de uma riqueza excepcional; Louvre Medieval, Vênus de Milo, Vitória de Samotrácia, Mona Lisa, aposentos de Napoleão III, entre outros.
Um circuito especial para tornar esse momento inesquecível.
Condições :
De 4 à 6 pessoas:
Preço = 60,00 € por pessoa (maior de 18 anos).
Preço = 50,00 € por pessoa (menor de 17 anos).
De 7 à 9 pessoas :
Preço = 55,00 € por pessoa (maior de 18 anos).
Preço = 45,00 € por pessoa (menor de 17 anos).
De 10 à 25 pessoas :
Preço = 50,00 € por pessoa (maior de 18 anos).
Preço = 40,00 € por pessoa (menor de 17 anos).
OBS: Desconto de 10,00 € por pessoa para detentores da carta Museum PASS, para grupos de até 6 pessoas adultas. Acima deste número a carta Museum Pass não é aceita.
Informações à considerar:
* Ingressos incluídos, sem filas.
* Saídas garantidas à partir de 4 pessoas, (3 ° feira, o museu é fechado).
* Duração 3h30, à partir do encontro em frente à Apple Store, ( ilustração na foto acima) e pirâmide de vidro invertida, (galeria comercial subterrânea do Carrossel do Louvre, 99 rue de Rivoli, 75001, Paris).
* Grupos com + de 7 adultos, é necessário uma reserva obrigatória chamada “Droit des Paroles”, (Direito à Palavra do guia, nos interiores do museu).
* Horário e data de visita, conforme disponibilidade do museu.
* Pagamento no museu, no dia do passeio.
* Percurso especial para cadeirantes ou com dificuldades reduzidas de locomoção, pois elevadores não fazem parte do circuito tradicional.

Quase todos os museus de Paris fecham suas portas às 18 horas. Mas existem as visitas noturnas e eu insisto para escolham este horário.   Esta prática libera tempo durante o dia para passear e flanar e, importante, os museus estão vazios. A partir das 19 horas os grupos que invadem a cidade se encontram devidamente instalados em restaurantes e hotéis.
O Palais de Tokyo e o Centre Pompidou estão abertos todos os dias até às 21 horas.  Não se esqueçam que o Palais de Tokyo está fechado nas segundas feiras e dias 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro. Ele fecha às 18 horas dias 24 e 31 de dezembro. O Centre Pompidou fecha nas terças feiras e no dia 1º de maio. Um bom programa para os dia 1º de janeiro quando todos os outros estão fechados. O caixa dos dois museus fecha às 20.00h. nas visitas noturnas.
Terça feira
O Jeu de Paume fica aberto  até 21 horas.O caixa fecha às 20.00h. Ele está fechado nas segundas e 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro.
A Fondation Cartier fica aberta até 22 horas nas exposições temporárias. O caixa fecha às 21.30h. O museu está fechado nas segundas.
Quarta feira
Musée du Louvre aberto até 22.00horas. O caixa fecha às 20.30h. O Louvre está fechado nas terças e dias 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro.
A Pinacoteca de Paris fica aberta até 21.30 horas. O caixa fecha às 20.15h.  A Pinacoteque é um dos raros museus abertos o ano todo. Mas atenção, dias 1º de maio, 14 de julho e 25 de dezembro ela está aberta das 14 às 19.30h.
Quinta feira
O Musée d’Orsay fica aberto até 21 horas. O caixa fecha às 20h. O museu está fechado nas segundas, 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro.
Sexta feira
Musée du Louvre aberto até 22 horas. O caixa fecha às 20.30h.
Museus que não tem visitas noturnas:
O Musée de l’Orangerie não tem noturno e está fechado nas terças, 1º de maio e 25 de dezembro. Uma excelente opção para o 1º de janeiro, visitar as Nymphéas de Monet.
O Musée Rodin não tem noturno e está fechado nas segundas, 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro.
O Musée Carnavalet não tem noturno e está fechado nas segundas, dias feriados e domingos de Páscoa e Pentecoste.


Museis gratuitos

No primeiro domingo de cada mês vários museus são gratuitos para todos:
- Musée du Louvre
- Centre Pompidou
- Musée d’Orsay
- Musée du Quai Branly
- Musée de l’Orangerie
- Musée Rodin
- Musée Picasso (fechado até 2012)
- Musée de la Chasse et de la Nature
- Musée du Moyen Âge Cluny
- Castelo de Versailles



A VITÓRIA DE SAMOTHRACE


Fotos: Sérgio T. Gonçalves
A Victoire de Samothrace de Yves Klein.

DICA DE COMO ENTRAR NO LOUVRE SEM FILA, POR UMA PEQUENA PORTA DISCRETA.


porte-lion.jpg
Vocês estão de frente para a Pirâmide do Louvre, a direita vocês estão vendo uma flecha vermelha apontando para a Porte des Lions.
Esta é a entrada mais discreta do museu. Os turistas quase não a conhecem. Ela vai dar diretamente no departamento das Artes Primeiras.











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